O Tribunal fiscalizou 594 organizações federais para apurar possíveis irregularidades em folhas de pagamento. Também foram monitoradas as medidas em curso na esfera federal para a utilização do eSocial por órgãos e entidades públicos.
Entre os principais indícios de irregularidades, destacaram-se as acumulações ilícitas ou incompatíveis, ocupações de cargo ou emprego público por pessoa impedida, pagamentos efetuados a pessoas falecidas, pensões pagas a quem não faz jus, violações ao teto remuneratório e parcelas indevidas. O Tribunal fez determinação.
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